Lá vem o Parteum e as suas texturas sonoras para deixar nossos dias sem aquela exata formatação. É apertar o "Toque" e seguir em frente.
Cortexiphan #08 by Parteum
30 de jun. de 2011
Assim começa nossa manhã
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28 de jun. de 2011
BSSM: o épico redhotiano completa 20 anos
Ano de 1991, o basquete da NBA apresentava o mais seleto time de jogadores de todos os tempos. Os bonés de oito linhas com logo do Chicago Bulls, Los Angeles Lakers, Seatlle Supersonics ou Orlando Magic faziam a cabeça da rapaziada mundo afora. Na cena musical, o rap proliferava pelo planeta enquanto o rock se revigorava, conquistando a nova geração pelo fenomenal Nirvana. Em meio a esta efervecência, o Red Hot Chili Peppers chega com uma obra que, ao lado de Nevermind, do Nirvana, marcaria o início da última década do século XX.
Entitulado de Blood Sugar Sex Magik, o álbum apresenta o ápice da sintonia sonora do quarteto que surgiu em 1983, na Califórnia, EUA. Percorrendo os sulgos do disco, percebe-se as linhas suingadas emandas da cozinha chefiada pelo harmônico-psicodélico baixista Flea em combinação à quebradeira percussiva de Chad Smith. Na guitarra, o prodígio John Frusciante materializa suas influências sônicas. Solos cadenciados e riffs potentes completam a base instrumental de BSSM. Para completar, o inquieto Antony Kiedis lança suas frases: ora pervertido, ora reflexivo, ora sarcástico, ora alucinado.
A química dessa obra que já completa duas décadas parece não se dissolver pelas leis do tempo. Talvez seja pelas mãos de Rick Rubin na produção. Talvez seja pelo espaço onde se registrou as músicas deste quinto trabalho do grupo: a mansão onde viveu o lendário mágico Harry Houdini. Na real, pode ser, simplesmente, o puro feeling de uns garotos que buscavam um pouco mais de diversão quando se juntavam para tocar.
Entitulado de Blood Sugar Sex Magik, o álbum apresenta o ápice da sintonia sonora do quarteto que surgiu em 1983, na Califórnia, EUA. Percorrendo os sulgos do disco, percebe-se as linhas suingadas emandas da cozinha chefiada pelo harmônico-psicodélico baixista Flea em combinação à quebradeira percussiva de Chad Smith. Na guitarra, o prodígio John Frusciante materializa suas influências sônicas. Solos cadenciados e riffs potentes completam a base instrumental de BSSM. Para completar, o inquieto Antony Kiedis lança suas frases: ora pervertido, ora reflexivo, ora sarcástico, ora alucinado.
A química dessa obra que já completa duas décadas parece não se dissolver pelas leis do tempo. Talvez seja pelas mãos de Rick Rubin na produção. Talvez seja pelo espaço onde se registrou as músicas deste quinto trabalho do grupo: a mansão onde viveu o lendário mágico Harry Houdini. Na real, pode ser, simplesmente, o puro feeling de uns garotos que buscavam um pouco mais de diversão quando se juntavam para tocar.
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27 de jun. de 2011
"Big Dreams"
Aos 20 e pouquíssimos anos de vida, o emecee californiano Fashawn apresenta uma levada muito interessante para emanar suas rimas. Neste vídeo de "Big Dreams", faixa muito bem produzida por J. Cole e que faz parte da fita mista Higher Learning Vol.2, o rapper mostra suas qualidades sonoras em pleno território espanhol.
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21 de jun. de 2011
Os rastros deixados pelo Madvillain
A levada cadenciada e obscura de MF Doom sobre as colagens e texturas sonoras do experimental Madlib transformaram-se no Madvillain. Entre as criações precisas e originais desta dupla está "Monkey Suite", registrada na coletânea Chrome Children Vol. 1, lançada em 2006 pela Stones Throw Records.
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20 de jun. de 2011
Day 'N The Funk
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17 de jun. de 2011
Geo_1.1
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14 de jun. de 2011
Novas expressões
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13 de jun. de 2011
Revivido em laboratório
Era mil novecentos e noventa e nove. O gangsta rap tomava de assalto o rhythm and poetry no cenário mundial. Com isso, uma legião de aprendizes com rostinho de mal encarado ganhava espaço nas rádios e enchia os sofás pomposos das majors. Todos alí, sem exceção, no rastro deixado pelos californianos do lendário N.W.A.
Enquanto isso, vindos de Oxnard, pequena faixa litorânea próxima à Los Angeles, o trio Lootpack debutava Soundpieces: Da Antidote! pelo selo Stones Throw, do DJ Peanut Butter Wolf. De forma experimental, o projeto, acima de tudo, resgatava as batalhas de rimas e os improvisos que elevaram a presença dos emcees nos grupos até o final dos anos 1980.
Madlib, Wildchild e DJ Romes entraram em clima laboratorial, sem fazer naipe de Lex Luthor, para emanar cada faixa do álbum. Tudo fora da órbita vigente. Bases, colagens, loops, cortes secos, quebradas e samplers preencheram o tubo de ensaio sonoro antes de receber as devidas combinações vindas direto do mic. É um experimento orgânico cujo os integrantes sabiam muito bem o resultado provocado pelas substâncias misturadas.
Para provocar uma reação química ainda mais intensa aos ouvidos, LP contou com uma banca de PHDs do rap alternativo. Dilated Peoples, Oh No, Medaphoar, Alkaholiks, Defari, Kazi, God’s Gift e Declaime intercalam-se entre as vinte quatro peças sonoras que compõem a obra.
Soundpieces: Da Antidote! foi lançado há mais de uma década, quando passou quase despercebido pela grande mídia e soando incompreensível demais para os formais. Ainda hoje, muitos aventureiros-sem-conteúdo do improviso mal sabem que esse estilo de rimar foi revivido pelos cientistas visionários do Lootpack. Puro antídoto contra os parasitas metidos a MCs.
(Publicado originalmente no blog À Margem, em dezessete de abril de 2009)
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8 de jun. de 2011
"The Heist"
Videoclipe (não oficial) de "The Heist", do experimental Jaylib... Hip hop tridimensional.
by Jimmy Joey & Frankie Productions, Winnetka CA
Directors: Rory Gamble and Demetrios Katsantonis
by Jimmy Joey & Frankie Productions, Winnetka CA
Directors: Rory Gamble and Demetrios Katsantonis
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